18.12.15

A GAZETA


Aparece referenciado, conjuntamente com o Jornal de Albergaria, na "Grande enciclopédia portuguesa e brasileira", Vol. I, página 727.


A GAZETA – [1933-1934]




"Semanário republicano de Albergaria-a-Velha", denominação que manteve até ao n.° 46. Teve início a 2 de abril de 1933 e terminou a 23 de dezembro de 1934 com o n.º 66. José Figueiredo era o diretor, editor e proprietário da Tipografia Vouga onde era impresso o jornal. A partir do n.° 47, de 10 de junho de 1934, assume a categoria dos periódicos regionais, abandonando assim a anterior designação. O anterior formato era: 50x34, passando o novo para um tamanho mais reduzido, com maior n.º de páginas e melhoria artística com a aplicação de gravuras de estampa. Formato: 30,5x21,5


Fonte: AMA - Arquivo Municipal de Albergaria-a-Velha



20.9.15

2014 - Artigo sobre a imprensa local

A necessária missão da imprensa local


No dia 3 de Maio de 2014 participei, na qualidade de director do Jornal de Albergaria durante 18 anos (1993-2011), numa mesa redonda, realizada no âmbito da exposição comemorativa dos 150 Anos de Imprensa Local no Concelho de Albergaria, a decorrer na Biblioteca Municipal. A exposição é um acontecimento imperdível para os albergarienses, que poderão visitar os cabeçalhos e algumas páginas dos jornais que ao longo dos decénios aqui se foram publicando. É sobretudo uma oportunidade para, certamente com alguma surpresa, se verificar como era pujante a intervenção cívica dos cidadãos em épocas recuadas.


 Do muito que de importante foi dito nessa mesa redonda, e do longo rosário de dificuldades, em confronto com a profusão de títulos que já se publicaram, ficou a apreensão pelo futuro da imprensa local, e concretamente da imprensa local em Albergaria. No fim de contas, que futuro para a nossa imprensa local?


 Importa precisar que um jornal local não é um jornal que se “faz” e se vende numa localidade: ele é “local” em atenção ao seu específico conteúdo, predominantemente virado para os factos e pessoas da localidade que é o seu espaço físico e pessoal de observação.


JORNAL E PÚBLICO LEITOR


 A imprensa local pressupõe um binómio incindível: um jornal e um público leitor. Um jornal só existe se houver quem o leia; um público leitor só é leitor se tiver um jornal que lhe interesse ler.


 A questão que se coloca terá necessariamente de ser esta: o jornal local surge, porque já há um público para ele; ou o público será leitor, se houver um jornal local que o atraia?


 Antigamente, e apesar das elevadas taxas de analfabetismo, em qualquer localidade havia um público leitor para as notícias que lhe importavam mais de perto. A inexistência de outros meios de comunicação, a coesão das comunidades, a importância, elevada, que os pequenos/grandes acontecimentos significavam para as pessoas, a necessidade afectiva dos que emigravam de saberem das coisas da sua terra e dos seus, a pontificação de líderes de opinião (licenciados, professores, proprietários, comerciantes), políticos (os caciques) e não só, intervindo activamente nos assuntos comunitários – eram ingredientes óptimos para que os jornais locais surgissem e proliferassem.


 Havia, naturalmente, um público leitor propício a receber o jornal, a “consumir”. E os jornais surgiam, em épocas em que certamente até seria mais difícil conceber a sua existência, considerando a logística da sua composição tipográfica, as dificuldades de comunicação, a censura.


 Apesar dos avanços tecnológicos e da informática, hoje as coisas não são assim. São piores.
 Dada a frenética mobilidade populacional, com os caudais de pessoas que tão depressa vêm residir em Albergaria (e nas outras localidades é o mesmo), como daqui saem, as comunidades estão desestruturadas e desenraizadas. As pessoas estão cada vez mais de passagem, sem chegarem a criar laços afectivos profundos com uma localidade. Infelizmente, Albergaria derrapa perigosamente para ser uma localidade “de-onde-não-se-é”, ou seja, corre-se o risco de ser uma terra cujos habitantes estão de passagem, sem que alguma vez cheguem a criar raízes.


 Assim sendo (ou quando assim for), diminuirá, abaixo do mínimo de subsistência, o público que se interesse pela história de Albergaria, pelos seus antigos, pelas suas tradições ou costumes, pelos seus problemas, pelo seu quotidiano e, pior que isso, pelo seu futuro. E deixará de haver massa crítica que consuma e suporte um jornal local.


 O “FAZER-PARTE-DE”


Só que isso é muito perigoso. A desagregação comunitária é um risco imenso e de consequências graves. É, desde logo, a própria negação da sociabilidade, pois as pessoas vivem em comunidade, e é em comunidade que se efectiva a sua dimensão primordial de ser social, de ‘homo gregarius’, enquanto manifestação da própria dignidade da pessoa humana. Sem comunidade, sem a consciência de pertença a um grupo, a pessoa estiola intelectualmente e afectivamente. Acresce que a sua consciência de pertença, de “fazer-parte-de” é um pressuposto básico da própria democracia, como modo de governo da coisa pública, sobretudo na sua configuração mais exigente de democracia participativa, e portanto da sua realização enquanto ‘homo politicus’.


É por isso que a sociedade só se realiza plena e democraticamente desde que os seus elementos participem activamente no seu fluir histórico. Mas para participarem, é necessário que tenham a consciência de a integrar, de pertença.


 Ora, qualquer intenção de inclusão, de “fazer-parte-de”, fracassará se não houver o conhecimento do todo social, na sua dimensão histórica e fenomenológica. E aí a imprensa local desempenha um papel ingente, revelando o que foi, discutindo o que é, projectando o que será.


 É por esta ordem de razões que a subsistência da imprensa local é um desígnio de natureza pública, isto é, de interesse público, que não pode ser deixado ao alvedrio das regras de mercado, de ser ou não rentável ou sustentável. Deve ser apoiada pela sociedade politicamente organizada, porque (por paradoxal que seja) só assim a imprensa local será livre e cumprirá a sua função de “integrador comunitário”.


E portanto, ao contrário do que acontecia antigamente, em que era o público que fomentava os jornais locais, bem me parece que hoje o sentido tem de ser outro: é o jornal local que, com a sua qualidade, criará o público leitor, contribuindo positivamente para a coesão da comunidade. Mas para ter a necessária qualidade, o jornal tem de ser persistente, o que não é compatível com regras de mercado, de estreita e redutora contabilidade de receitas e despesas. Tem de ser apoiado, porque é do interesse público que se trata.


Mário Jorge Lemos Pinto, Correio de Albergaria, 14/05/2014
http://www.correiodealbergaria.pt/?p=1184

18.7.15

BEIRA VOUGA

O Beira Vouga atinge as mil edições

Assinalamos com esta publicação, a milésima edição do Jornal Beira Vouga. Cada edição que chega às mãos dos nossos leitores é fruto de um trabalho que reúne os esforços de toda uma equipa que se empenha para que seja possível assegurar, com dignidade, a cobertura informativa dos concelhos de Sever do Vouga e Albergaria-a-Velha.

Esta milésima edição representa o esforço e o envolvimento de muitas pessoas que, ao longo dos 52 anos do Jornal Beira Vouga, se dedicaram a este projecto. Dos fundadores aos ex-directores, passando pelos funcionários, colaboradores e anunciantes, sem esquecer para quem trabalhamos todos os dias, os nossos leitores.

Para que esta milésima edição fosse possível, foram muitos os obstáculos ultrapassados ao longo dos tempos. Das saídas irregulares, durante o período da Revolução dos Cravos, aos cortes das pequenas verbas de indiscutível interesse público pelo Governo, as dificuldades foram sendo contornadas pelos vários responsáveis deste projecto, como acontece até os dias de hoje.

Fundado, em 1941, por Vasco de Lemos Mourisca, o Jornal Beira Vouga durante vários anos serviu apenas o concelho de Albergaria-a-Velha. A sua primeira fase teve a duração de 12 anos (1941/1953) e chegou a ter Augusto Martins Pereira como seu proprietário. Em 1962 o Beira Vouga dá inicio a sua segunda fase e ressurge pelas mãos de José Figueiredo, proprietário da Tipografia Vouga e agora também do jornal. A partir de 1980, as dificuldades económicas fazem com que as saídas sejam irregulares e em 1985 Fausto Meireles retoma a publicação. Mais tarde, pelas mãos de Augusto Silva, novo proprietário do jornal, o Beira Vouga passa a abranger também Sever do Vouga.

Numa fase mais recente, depois de mais de dez anos, à frente do jornal, Augusto Silva, cujo esforço para manter esta publicação deve ser reconhecido, despediu-se do título e, em Maio de 2005, o Beira Vouga passou a fazer parte do Grupo Media Centro, que abraçou o desafio de dar continuidade a este projecto. Os últimos oito anos trouxeram uma maior estabilidade ao Beira Vouga que viu reforçada a sua componente informativa.

Beira Vouga, 2ª quinzena de Setembro de 2013

17-Set-2013

O NOSSO OBRIGADO

Com a humildade de sempre, o Jornal “Beira Vouga” assinala com esta edição mais um aniversário, o 54º. Nesta caminhada de mais de meio século colaboraram várias gerações num esforço continuado de não deixar interromper uma publicação que constituirá seguramente a mais longa e a mais regular dos concelhos que serve. Vai para essas gerações a nossa primeira saudação com um profundo respeito pelo trabalho desenvolvido e pelo esforço despendido.

Saudamos com igual carinho e particular amizade os nossos Leitores habituais e os nossos Assinantes fiéis, muitos dos quais nos acompanham há várias dezenas de anos, numa atitude de colaboração amiga que nos ajuda a viver e nos incentiva a continuar. Tal como os nossos Anunciantes que, apesar das suas próprias dificuldades motivadas por uma crise longa e persistente, compreendem a nossa função e, sempre que podem, disponibilizam o apoio publicitário sem o qual não poderíamos viver. A todos o nosso obrigado sincero e humilde.

Uma palavra mais, de reconhecimento, aos nossos Assinantes que mantêm em dia o pagamento das respectivas assinaturas. Nos últimos meses fizemos todos, o Jornal e esses Assinantes, um esforço acrescido para nos mantermos dentro das exigências legais que impõem que as assinaturas de cada ano sejam pagas impreterivelmente até ao fim do mês de Junho, sob pena de perdermos os escassos benefícios que o Estado nos concede na distribuição pelos Correios. Àqueles que ainda não procederam a esse pagamento, renovamos aqui o nosso apelo.

Com esta vasta família, complementada por uma equipa de profissionais, jornalistas e promotores de publicidade, aqui estamos para continuar, mais confiantes que tranquilos. Continuaremos a dar o nosso melhor para facultar com dignidade aos nossos leitores uma informação séria e responsável, comprometidos apenas com os interesses da nossa região e das suas gentes. Se os nossos Assinantes continuarem a compreender a nossa insistência no pagamento atempado do Jornal e as empresas e entidades reconhecerem o interesse público da nossa função, estamos certos que esta caminhada honrará nos anos futuros todo o nosso passado que assumimos na sua totalidade. É certo que os tempos que aí vêm não anunciam nada de muito melhor. Receamos mesmo que os próximos anos continuem a ser de extrema exigência para todos. Mas o desânimo não é nunca o melhor companheiro.

A Direcção
Publicado em 07 julho 2015


Jornal Beira Vouga: 54 anos de mãos dadas

Com esta edição, a número 1.040, assinalamos o 54.º aniversário do Jornal Beira Vouga. Sem holofotes virados para nós porque a nossa natureza não é essa. É com espírito de missão que trabalhamos. E é com gosto que o fazemos, mesmo quando nos doem os sacrifícios, que existem e não são tão poucos quanto isso. Cada número que chega às mãos dos nossos leitores é fruto de um trabalho que reúne esforços de toda uma equipa.

Somos dos projectos informativos com vida mais longa da nossa região. Temos orgulho nisso e somos gratos a quem nos abriu caminho. Sabemos das muitas dificuldades ultrapassadas por quem esteve aqui antes de nós. Também nós temos afastado algumas pedras. Um exercício que nos tem feito criar músculo.

Fundado por Vasco de Lemos Mourisca, durante vários anos, o Jornal Beira Vouga serviu apenas o concelho de Albergaria-a-Velha. A sua primeira fase teve a duração de 12 anos (1941/1953) e chegou a ter o Comendador Augusto Martins Pereira como seu proprietário. Em 1962 o Beira Vouga dá início a sua segunda fase, com José Figueiredo, e mais tarde, com Augusto Silva chega a Sever do Vouga. Quando um jornal conta as histórias de uma região há tanto tempo, acaba também por fazer um pouco de história.

Há dez anos, o Beira Vouga iniciou um novo ciclo pelas mãos de Lino Vinhal. Com uma vastíssima experiência na imprensa regional, deu um novo fôlego ao jornal que passou a ter saídas em dias certos, um conteúdo informativo reforçado e uma publicidade mais dinâmica. Tudo isto ajudou a fortalecer este projecto editorial que ganhou uma maior estabilidade. A edição da 2.ª quinzena de Maio de 2005, a primeira sob a orientação atenta, próxima e cuidada de Lino Vinhal, marcava o início dessa nova fase.

Nestes últimos dez anos, muitas páginas foram escritas. Acompanhamos de muito perto projectos importantes para a nossa região e demos a conhecer as histórias das nossas gentes. Pessoas que nos inspiraram através de testemunhos que agarraram os nossos corações e nos embalaram pela noite dentro num sentimento de esperança. Nesta década, Albergaria-a-Velha e Sever do Vouga ganharam uma nova dinâmica que foi registada nas mais de 4 mil páginas das cerca de 230 edições impressas. É verdade, temos trabalhado muito. Mas estamos longe de estar satisfeitos.

A reestruturação iniciada há dez anos não terminou. Somos um projecto vivo e queremos continuamente descobrir novos caminhos. Mas não queremos caminhar sozinhos. Queremos olhar à nossa volta e continuar a ver a comunidade envolvida num projecto que é de todos. As nossas páginas estão abertas a todos os que vierem por bem e quiserem engrandecer a nossa região. Vemos nas críticas e sugestões o incentivo necessário para dar um novo fôlego e ritmar a nossa caminhada. É por isso que somos muito gratos aos nossos Assinantes e Anunciantes que já entenderam a importância que o seu apoio tem para este projecto colectivo.

No fim de mais uma Feira Nacional do Mirtilo, um evento que nos diz muito porque divulga um produto de excelência da nossa região, deixo aqui uma pequena reflexão. Entre a I edição e a VIII, que agora termina, muitas histórias foram contadas. Em 2008, durante a I Feira do Mirtilo, as expectativas eram grandes, assim como a descrença e até indiferença de alguns. Naquela altura, eu gostava de chamar o mirtilo de ‘Fruto da Juventude’. Durante esses anos, muito escrevi sobre as dificuldades e desafios do sector. Sobre as vitórias também. No fim de mais uma edição, o cenário actual exige uma maior preparação, dedicação e competência. O mercado pede cada vez mais de quem produz. As dificuldades continuam a testar a persistência dos produtores que, entretanto, tiveram tempo de aprender. Os desafios podem ser até maiores, mas a verdade é que, colheita após colheita, quem produz ganhou ainda mais experiência. E eu continuo a acreditar que a terra devolve aquilo que lhe damos. É por isso que, hoje, gosto de chamar o mirtilo de ‘Rei dos Antioxidantes’. Pelo caminho que percorreu, pelo que deu a quem nele investiu e pela história que ajudou a construir, a coroa é bem merecida. Quero acreditar que, por vezes, a vida e a agricultura andam de mãos dadas.

Fernanda Ferreira
Publicado em 07 julho 2015

28.3.15

CORREIO DE ALBERGARIA

Em 1 de Agosto de 2012 surge o "Correio de Albergaria" na sua 3ª série. Delfim Bismarck Ferreira surge como director e Sara Vinga da Quinta como sub-directora.

http://www.correiodealbergaria.pt

Quinzenário, 1 de Agosto de 2012

O jornal surge após o fim do "Jornal de Albergaria" em Agosto de 2011 e recupera o título de um dos jornais mais emblemáticos do concelho.




Criado em Maio de 2012,o Correio de Albergaria nasceu pela necessidade de existência de um órgão de comunicação defensor dos interesses e divulgador das atividades da cidade. A existência de um órgão de comunicação estritamente local proporciona um reforço da coesão social e aumenta o sentimento coletivo, o espírito de comunidade, para além de difundir o que acontece no concelho de Albergaria-a-Velha, dando-o a conhecer a todos, sejam eles naturais, residentes, ausentes ou meros curiosos. 

Optamos por adoptar um nome já existente na historia do concelho daí que o actual seja a III serie do jornal inicial fundado em 1846. Este órgão de informação quinzenal e independente, fica desde já ao seu dispor.

http://www.correiodealbergaria.pt

Contactos

Telf: +351 234 523 020
Email: correiodealbergaria@gmail.com
jornal@correiodealbergaria.pt
Direção: Praça Ferreira Tavares, nº1, 3850-030


http://www.correiodealbergaria.pt
https://www.facebook.com/CorreioDeAlbergaria


Sou sócia-fundadora do Correio de Albergaria, o único órgão de informação exclusivamente concelhio e que se encontra incorporado numa sociedade com o nome Tertúlia de Letras, Lda constituída em 2012.


Desde o primeiro dia fiz questão vincar que seria um espaço para todos, repito todos, exprimirem a sua opinião, desde que a fizessem chegar e que seria um espaço de motivação e participação para todos os albergarienses.

E é o que tenho tentado fazer ao longo dos quase dois anos e meio que estou à frente deste jornal, primeiro como sub-diretora, depois e presentemente como diretora e única sócia e gerente da sociedade.

Uma palavra sobre o trabalho sério que temos vindo a fazer ao longo destes quase dois anos e meio. Temos tentado chegar a todas as freguesias, procurando notícias do movimento associativo e também das juntas de freguesia. É um trabalho muitas vezes difícil e temos melhorado. Deleitamo-nos com a informação e com a participação. Orgulha-nos as iniciativas das nossas associações e do nome de Albergaria ser levado cada vez mais longe. Somos pessoas melhores quando nos envolvemos na nossa comunidade e este é o único propósito do jornal de todos os albergarienses.

Nunca em momento algum o Correio de Albergaria se recusou a publicar uma única linha de qualquer partido, associação ou outro. E isto é um facto não é uma suposição.

Sara Vinga da Quinta
Editorial Edição Nº54
03 dezembro 2014


15.2.15

Lugares Múltiplos - 2014






Lugares Múltiplos" é um projeto sobre a identidade da Região de Aveiro, reinventada através do imaginário gráfico de Ana Aragão. Uma história aos quadradinhos que retrata uma viagem pessoal por 11 municípios: Águeda, Albergaria-a-Velha, Anadia, Aveiro, Estarreja, Ílhavo, Murtosa, Oliveira do Bairro, Ovar, Sever do Vouga e Vagos.

Sempre à mão e de memória, a autora vai desenhando, um a um, os 99 azulejos que compõem o seu mapa, cabendo ao visitante a colocação da última peça para completar o puzzle.

http://blogdealbergaria.blogspot.pt/2014/10/lugares-multiplos-por-ana-aragao.html

18.1.15

D'ANGEJA


O D'Angeja é da propriedade da Associação os amigos do jornal D'Angeja. A directora é Maria Helena Vidinha Trindade.

O jornal começou em Junho de 2004 como mensário cultural e informativo. Regressou em Maio de 2009 depois de estar inactivo quase um ano. Voltou a ser lançada uma nova edição em Agosto de 2010.

contactos: Jornal D'Angeja, Apartado 15, 3850 Angeja; jornaldangeja@yahoo.com

BMA
BLX


O jornal fez 10 anos em Junho de 2014

https://www.youtube.com/watch?v=e-hKQ_2m2vY